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Assinatura Digital: Saiba mais
Após as medidas adotadas durante o período de pandemia de Covid-19, o mercado global de assinaturas digitais, que até então era estimado em US$ 3 bilhões em 2020, deverá atingir a marca de US$ 20,4 bilhões até o ano de 2027. Ou seja, um crescimento estimado em 31,4% em sete anos. A expectativa faz parte de um estudo que foi publicado pela “Global Industry Analysts” e divulgado pela “Market Research.com”.
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A expectativa é que o mercado cresça 31% e alcance US$ 15,1 bilhões até o ano de 2027, no segmento “Soluções para Assinatura Digital”. De acordo com as estimativas, após a recuperação pandêmica, o segmento de “Serviços” terá um crescimento de 32,5% no período de 7 anos. Ainda segundo o relatório, a China, segunda maior economia do mundo, deve atingir um mercado projeto de US$ 1,9 bilhão até 2027.
Mercados importantes como Canadá e Japão, possuem previsão de crescimento de 27,2% e 25,8% respectivamente. Já no continente europeu, o destaque vai para a Alemanha, que deverá crescer aproximadamente 28% entre os anos de 2020 e 2027.
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A expectativa do crescimento é bem simples, se deve ao grande número de pessoas físicas e pessoas jurídicas, que passaram a utilizar a assinatura eletrônica ou certificado digital, que representa a identidade eletrônica de uma pessoa utilizada para a assinatura de documentos.
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De acordo com a Associação Nacional de Certificado Digital (ANCD), a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) registrou, no mês de outubro deste ano, 673.506 certificados digitais, um crescimento de 12,1% em relação ao mesmo período do ano passado.
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Atualmente, o Brasil possui 11 milhões de certificados digitais ativos, e a expectativa é que o número siga aumentando. Para Bruno Veridiano, advogado com especialização em contratos, a partir das normas aprovadas em 2001 no Brasil, para a utilização da assinatura eletrônica, o papel das plataformas de autenticação passa a ganhar peso na cadeia de validações de documentos assinados eletronicamente.
“Isso acabou garantindo a individualidade e identidade dos signatários, bem como garantindo que a estrutura do documento seja preservada após o “selo” final que a plataforma insere no documento para conferir individualidade a este documento, de forma que qualquer adulteração possa ser facilmente identificada”, afirmou Bruno Veridiano.
